O ex-deputado Rafael Tavares pagou mais de R$140 mil a sócios do seu chefe de gabinete

O ex-deputado Rafael Tavares pagou mais de R$140 mil a sócios do seu chefe de gabinete

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Uma denúncia recente levantou questões sobre pagamentos feitos pelo gabinete do ex-deputado estadual Rafael Tavares a dois advogados associados a um escritório de advocacia, gerando discussões sobre possíveis implicações morais e legais do caso.

Segundo apuração realizada pelo Jornal ÉOMundo, após denúncias do jornalista B de Paula, foi identificado que “Marcelo Bonotto Demirdjian” e “Alexandre Jacques Costa Glaychman”, ambos sócios do escritório de advocacia “DBGA Advogados Associados”, receberam juntos somados mais de R$ 140 mil em serviços prestados ao gabinete do ex-deputado.

Os pagamentos foram destinados aos advogados mencionados, que têm vínculos com membros do gabinete de Tavares, o que levanta questionamentos sobre possíveis conflitos de interesse na contratação desses serviços.

Danilo Assis Azambuja, chefe de gabinete do deputado e Luiz Fernando Espindola Bino, assessor parlamentar são sócios de Marcelo e Alexandre no escritório de advocacia DBGA Advogados Associados.

Durante o período em que Rafael Tavares ocupou o cargo de deputado estadual, foram contratados R$ 95.000,00 em serviços de advocacia de Marcelo Demirdjian e R$ 50.000,00 dos serviços prestados pelo escritório de Alexandre Glaychman.

 

A relação entre os funcionários do gabinete de Tavares e os advogados do escritório de advocacia levanta preocupações éticas e legais, especialmente considerando os vínculos entre os contratantes e os contratados. A transparência e a legalidade dos pagamentos precisam ser investigadas para garantir a integridade das práticas políticas e evitar possíveis irregularidades.

Atualmente filiado ao PL e pré-candidato à prefeitura de Campo Grande pelo partido, Rafael Tavares enfrenta agora o escrutínio público em relação a essas questões, que podem ter repercussões significativas em sua trajetória política e na confiança dos eleitores.

Veja as notas de Alexandre Glaychman:

Veja os recibos de Marcelo Demirdjian:

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