Confira uma análise do estilo de jogo do centroavante argentino
Por Rodrigo Coutinho — Rio de Janeiro/RJ
Mesmo sem tanto investimento para a última temporada e um discurso realista no ano de retorno para a Série A, garantir a permanência na elite do futebol brasileiro apenas nas últimas rodadas não estava nos planos do Cruzeiro. A ausência de um atacante mais confiável para botar a bola nas redes foi o principal problema do time, e por isso o argentino Juan Dinenno foi um dos alvos neste mercado.
Seja sob o comando de Pepa ou Zé Ricardo, também nos últimos momentos com Paulo Autuori, não foram poucos os jogos em que a Raposa conseguia apresentar bons padrões ofensivos, organização, mas pecava na hora de converter o cenário em chances reais de gol.
As chegadas de Lucas Silva e Matheus Pereira melhoraram a produção do meio-campo, mas o ataque seguiu pecando na hora do arremate. Foram muitos gols perdidos. Alguns renderam pontos importantes, e não houve unanimidade sobre o jogador que deveria ser o homem mais próximo da meta adversária.
Bruno Rodrigues, hoje no Palmeiras, acabou sendo o atacante mais efetivo do time, mesmo muitas vezes improvisado como centroavante. Gilberto, Henrique Dourado e Rafael Elias, jogadores da posição, não conseguiram dar boas respostas com as oportunidades que tiveram. E trazer alguém que ocupasse esta vaga era a prioridade.

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