Gabi Portilho faz golaço, e Corinthians sai na frente do Palmeiras na final do Brasileiro Feminino

TIMÃO NA FRENTE

Com um golaço de Gabi Portilho no segundo tempo, o Corinthians venceu o Palmeiras por 1 a 0 na noite deste domingo, no Allianz Parque, e abriu vantagem na final do Campeonato Brasileiro Feminino. O resultado na casa do rival dá ao Timão o direito de jogar pelo empate na segunda partida para ficar com o título – é o atual campeão e busca o primeiro tricampeonato da história do torneio.

DAQUI A DUAS SEMANAS

A grande decisão está marcada para 26 de setembro, às 20h, na Neo Química Arena – o intervalo entre as partidas se deve à paralisação dos campeonatos na próxima semana devido à Data Fifa. O Palmeiras precisa vencer para sonhar com o inédito título: por um gol de diferença leva a definição para os pênaltis ou a partir de dois para ser campeão direto.

Gabi Portilho vibra com gol na primeira final

Gabi Portilho vibra com gol na primeira final (Foto: Rebeca Reis -Staff Images Woman-CBF)

PRIMEIRO TEMPO

Foi um primeiro tempo truncado e até certo ponto nervoso, praticamente sem lances de perigo. As marcações não deram respiro, muitas vezes abusando das faltas. O Corinthians até chegou a marcar, com Adriana, mas o gol foi anulado pelo VAR por impedimento de Gabi Portilho no início da jogada – ela cabeceou para a defesa de Jully, e depois Adriana pegou o rebote. Do lado alviverde, as únicas chegadas foram em duas cabeçadas sem assustar Kemelli.

SEGUNDO TEMPO

O Corinthians voltou do intervalo tentando destravar o jogo. Logo de cara, Yasmin combinou com Tamires e levou perigo. Mas o Palmeiras conseguiu neutralizar as tramas ofensivas do adversário por um período. Gabi Zanotti teve chance clara, aos 18 minutos, mas mandou para fora. Já a xará Gabi Portilho aproveitou a oportunidade que teve. Em jogada ensaiada, Vic Albuquerque cobrou falta frontal na área, Gabi saiu de trás e tocou de primeira, sem deixar a bola cair, para encobrir Jully e abrir o placar com um golaço, aos 21 minutos. O Palmeiras ameaçou a vantagem rival apenas em uma finalização perigosa de Katrine, aos 35.

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