Nomes foram levantados pela gestão de Landim, mas Bap é quem contratará o reforço. Richarlison é sondado e Roger Guedes, avaliado
Por Emanuelle Ribeiro, Letícia Marques e Thiago Lima — Rio de Janeiro
A saída de Gabigol abriu uma lacuna no ataque do Flamengo, uma carência potencializada pela longa recuperação de Pedro, que deve retornar aos gramados perto do Mundial de Clubes de 2025. A diretoria de Bap, presidente eleito para o próximo triênio, mapeia o mercado em busca de um reforço. A posição é uma das prioridades.
José Boto será o diretor de futebol e, mesmo antes de ser oficializado por Bap, trabalha nos bastidores para a escolha das contratações. Conversas constantes com Filipe Luís definiram as características do alvo para o ataque: um atacante que possa jogar ao lado de Pedro, mas que também consiga disputar posição com o camisa 9.
Ter um atacante com essas características é um desejo antigo do treinador. Em conversas com a gestão de Landim, presidente em final de mandato, Filipe Luís já havia sinalizado o perfil do atacante que deveria ser procurado. O desejo foi reforçado ao futuro diretor técnico, que deu o aval.
Fla sonda situação de Richarlison
A gestão de Bap tomou conhecimento de nomes monitorados pelo scout da atual gestão, de Rodolfo Landim. No geral, os cinco primeiros jogadores não foram aprovados e foram tratados como “impossíveis” pelo alto investimento que demandariam.