Em obras, pavimentação da MS-223 encurta distância e abre novo corredor

Executada pelo Governo do Estado, a pavimentação de 61 quilômetros da rodovia MS-223, entre Costa Rica e Figueirão, é uma obra de grande relevância para a região nordeste de Mato Grosso do Sul, transformando a via em um corredor de produção e reduzindo em 80 quilômetros a distância com Campo Grande. A primeira etapa do projeto prevê o asfaltamento de 32,5 quilômetros dentro dos limites de Costa Rica.

A MS-223 corta os dois municípios, interligando-se à MS-306, na divisa do Estado com Goiás, e com as BR-359 e MS-217, em Coxim. Com a chegada da infraestrutura viária nos 61 quilômetros em obras, o acesso a Costa Rica, partindo de Campo Grande – ou vice-versa -, encurta caminho trafegando pela MS-436, passando por Camapuã, trecho de 150 quilômetros já pavimentados. Hoje, a rota usada é o contorno pelas rodovias BR-060 e MS-306.

“No que depender da nossa gestão, se estava isolado, não estará mais”, afirmou o governador Reinaldo Azambuja, ao lançar em 2018 a obra aguardada há décadas pelos moradores da região. “Nós não temos uma ligação direta e ainda pegamos carona nas rodovias que cortam outros municípios para chegar até Campo Grande”, disse o prefeito de Costa Rica, Waldeli dos Santos Rosa, ao destacar os benefícios que a integração rodoviária trará para a sua cidade.

Fortalece a economia

A movimentação de máquinas e operários na execução dos serviços de terraplenagem na MS-223 é a garantia do Governo do Estado de conclusão da obra dentro do prazo licitado. O projeto inclui drenagem e está sendo realizada com recursos do Fundersul (Fundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário), no valor de R$ 42 milhões. O trecho da estrada era intransitável e hoje conta com revestimento de cascalho executado pela Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos).

FontePortal do Governo MS / Texto: Sílvio de Andrade (Subcom)/ Fotos: Edemir Rodrigues