Ex-jogador revelou também qual era seu apelido de infância, pelo qual é chamado até hoje na comunidade
Romário e Adriano estiveram juntos na Vila Cruzeiro, onde nasceu e foi criado o Imperador. Eles andaram pelas vielas da comunidade da Zona Norte do Rio e visitaram a casa (com a bandeira do Flamengo na varanda) onde Didico morou com a avó, responsável pelo apelido que, nem todo mundo sabe, mas que ele carrega até hoje: pipoca, por ele ser viciado na guloseima durante a infância.
“Eu morava na Rua 9 que era mais em cima, mas fui criado, na verdade, aqui na casa da minha avó, que é mais perto do campo onde eu jogava. Aqui é o meu canto, não tem jeito. As pessoas perguntam por que eu ainda venho para a favela. Aqui me sinto mais eu, mais leve. Isso aqui é o meu mundo. Quer me ver? Pode vir aqui que vai me encontrar”, disse o Imperador no papo com Romário no canal do Baixinho no YouTube.
Na conversa com Romário, Adriano lembrou sua entrada no Flamengo, a primeira convocação para a seleção brasileira, o seu início na Itália, onde foi consagrado Imperador: “O Ronaldo Fenômeno abriu as portas da casa dele para mim e foi fundamental com seu apoio”.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_1f551ea7087a47f39ead75f64041559a/internal_photos/bs/2025/g/2/nB4el3Si22gNpuBwQRSQ/adriano6.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_1f551ea7087a47f39ead75f64041559a/internal_photos/bs/2025/V/w/csy9ePQ7eAmjoTRnBStQ/adriano1.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_1f551ea7087a47f39ead75f64041559a/internal_photos/bs/2025/n/n/2TU3jAReGhI8NU8kBAkA/adriano4.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_1f551ea7087a47f39ead75f64041559a/internal_photos/bs/2025/j/w/WCPXRoTISIoSChTqUDGw/adriano2.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_1f551ea7087a47f39ead75f64041559a/internal_photos/bs/2025/Z/B/A5p4EcQfqh6vjqT0RhAg/adriano00000.jpg)