Suíço sofre grave acidente na prova do esqui alpino nas Olimpíadas de Inverno

O esquiador suíço Yannick Chabloz sofreu um grave acidente nesta quinta-feira durante a primeira descida da prova combinada do esqui alpino dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Pequim, na China. Ele passou reto em uma das curtas, bateu em uma barreira que é feita para amortecer as quedas e foi rolando por alguns metros na neve. Rapidamente a equipe médica chegou e ele foi atendido ainda na pista, a prova foi paralisada e não se sabe a gravidade do ocorrido.

Segundo o veículo especializado “SkiActu”, Chabloz sofreu uma fratura no antebraço esquerdo.

Na prova do esqui alpino combinado, o atleta faz duas descidas: no downhill e no slalom e os tempos são somados. Essa primeira descida foi no downhill, em que os atletas atingem quase 150km/h e é considerada a prova mais rápida da modalidade.

A curva na qual ele caiu é apelidada de “the rock”, ou a pedra, na tradução. Pelas imagens da transmissão, seu braço sendo amarrado antes de ser levado em um trenó pelos médicos.

O norueguês Aleksander Aamodt Kilde fez o melhor tempo nesta quinta-feira, descendo em 1m43s12, apenas dois centésimos na frente do canadense James Crawford.

Esse contingente teria capacidade de participar de operações de socorro se os cidadãos americanos que vivem na Ucrânia buscassem refúgio nesses países em caso de uma invasão russa, mas isso não deverá ser necessário, afirmou Kirby.

Os EUA afirmaram há algumas semanas que não preveem retirar os militares americanos da Ucrânia como fizeram em Cabul, no Afeganistão, em agosto do ano passado.

O governo americano acusa os russos de estarem se preparando invadir a Ucrânia, apesar de os funcionários americanos acreditarem que Putin ainda não tomou uma decisão sobre se passará ou não à ofensiva.

‘Ameaças não levam a lugar nenhum’, diz Rússia

 

Os ultimatos e ameaças dos países ocidentais contra a Rússia dentro da crise ucraniana “não levam a lugar nenhum” – afirmou o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, nesta quinta-feira (10).

“Muitos de nossos colegas ocidentais adoram essa forma (de comunicação)”, disse ele, no início de sua reunião em Moscou com sua homóloga britânica, Liz Truss.

Se Londres quiser melhorar suas relações com Moscou, “vamos responder da mesma maneira, é claro, porque não podemos ficar satisfeitos com relações que estão em seu nível mais baixo”, acrescentou Lavrov.

Mas “podemos normalizar as relações apenas com um diálogo baseado no respeito mútuo para encontrar soluções aceitas por ambas as partes”, disse ele.