Tudo como antes na folha salarial do Flamengo. Pelo menos, no que se refere ao mês de março, que cairá na conta de elenco e funcionários do departamento de futebol até o quinto dia útil de abril.
Em meio a movimentação de clubes no sentido da redução de parte do pagamento por conta da paralisação do calendário para combater o coronavírus, o Rubro-Negro bateu o martelo que não tomará medidas imediatas. Com férias coletivas anunciadas, a diretoria monitora a atualização das autoridades a respeito da pandemia, mas já discute a possibilidade caso os efeitos no futebol se prolonguem além de abril.
Há um consenso no clube de que o momento é de paciência para evitar precipitação. Até o momento, nenhum jogador ou membro da comissão técnica foi procurado para discutir a possibilidade e o desejo do Flamengo é ganhar tempo para avaliar todas as alternativas até o fim das férias.
Sem acordo entre a Comissão Nacional de Clubes e o Sindicato dos Jogadores para uma decisão coletiva, as negociações serão individualizadas. Desta maneira, o Flamengo estuda cada passo no sentido de evitar um desgaste antes que se tenha uma estimativa mais palpável de quando o calendário retomará as atividades.