Treinador faz primeiro jogo no comando da seleção nesta quinta-feira, contra o Equador, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026
Por O Globo — Madri
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Depois de dois anos de espera e negociações discretas, Carlo Ancelotti estreia, enfim, como técnico da seleção brasileira. O primeiro desafio do italiano será nesta quinta-feira, contra o Equador, em Guayaquil, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. A missão é clara: recolocar o Brasil nos trilhos após um ciclo turbulento e garantir a classificação para o torneio nos Estados Unidos, México e Canadá.
Em campo, a seleção deverá adotar o esquema 4-3-3 — o mesmo utilizado por ele em suas últimas temporadas no Real Madrid. Mas, para funcionar, o treinador deixa claro: atacantes precisarão ajudar na recomposição. Caso contrário, Casemiro estará ali para cobrar.
Casemiro como peça-chave e espaço para jovens
Antes de aceitar o comando da seleção, Ancelotti conversou diretamente com Casemiro, com quem trabalhou no Real Madrid. O volante, atualmente no Manchester United, é visto como o elo entre o vestiário e o treinador. Para o italiano, ele é visto como “sua rede de segurança”.
Ao lado dele, nomes como Bruno Guimarães e Gerson formam o novo meio-campo. Na defesa, Marquinhos segue como referência.
No ataque, além de velhos conhecidos como Vinícius Júnior e Richarlison, um nome chama atenção: Estevão, de apenas 18 anos, de saída do Palmeiras e jogará no Chelsea após a Copa do Mundo de Clubes, ganhou espaço após se destacar em treinos e amistosos. Segundo membros da comissão, Ancelotti se “encantou com sua audácia”.