Elon Musk: saiba de onde vem fortuna de R$ 1 trilhão do magnata Americano de 52 anos é cofundador de seis empresas

Elon Musk: saiba de onde vem fortuna de R$ 1 trilhão do magnata
Americano de 52 anos é cofundador de seis empresas
Por O Globo — Rio de Janeiro

31/01/2024

Com uma fortuna avaliada em US$ 210,6 bilhões (mais de R$ 1 trilhão), Elon Musk, de 52 anos, coleciona polêmicas, desde fumar maconha no podcast do comentarista Roe Rogan, em 2018, até responder seus desafetos usando o emoji de cocô. Mas de onde vem tanto dinheiro?

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Assim como muitos outros magnatas, Musk não começou seu império do nada. Seu pai, Errol Musk, era um conhecido minerador de esmeraldas na África do Sul. Musk é de uma família de classe alta de Pretória, e enriqueceu, inicialmente, graças ao pai. Mais tarde, em 1999, ele fundou o banco digital “X.com”, que depois se fundiu com o Confinity de Peter Thiel para se tornar o PayPal.

Ele é cofundador de seis empresas, incluindo a fabricante de carros elétricos Tesla, a empresa de satélites e lançamentos espaciais SpaceX e a startup de túneis Boring Company.

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O primeiro negócio de Musk foi a Zip2, empresa de software web que fundou com seu irmão Kimbal e com o sócio Greg Kouri. Companhia foi vendida em 1999 por US$ 305 milhões para a Compaq ComputerArquivo

Musk co-fundou a X.com em 1999, empresa de pagamento de serviços financeiros on-line e de e-mail. O negócio se fundiu com a Confinity, uma instituição de operações financeiras. Fusão entre as duas companhias deu origem ao Paypal, depois vendido para o Ebay por US$ 1,5 bilhão em 2002.
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Em 2017, fundou a startup Neuralink. Nesta semana, a empresa realizou seu primeiro implante cerebral em um ser humano. Ela está tentando construir uma interface cérebro-computador que ajudaria pessoas com lesões traumáticas a operar celulares e computadores usando apenas seus pensamentos.

O primeiro produto oficial da empresa se chama “Telepatia” e vai permitir a conexão do cérebro com celulares e computadores. Segundo o empresário, os primeiros usuários serão pessoas com deficiência que perderam o uso dos dedos.

FonteGlobo