Edilaine candidata da Ministra Tereza Cristina a Câmara Federal, teve sua rede invadida e desativada por haters em MS

A candidata bolsonarista a deputada federal por Mato Grosso do Sul, subtenente Edilaine (PP), registrou um boletim de ocorrência, na manhã desta quarta-feira (14), após ter sua conta no Instagram retirada do ar, supostamente sem justificativa.

A candidata relata que usa sua rede social para divulgar sua rotina de trabalho, uma vez que ela também é instrutora de tiros da Polícia Militar e que, através disso, tem ganhado muitos seguidores. Ao se lançar candidata a deputada federal, também passou a divulgar suas atividades políticas na página, aumentando assim o número de seguidores.

“A gente vem tendo uma aceitação muito grande, só que infelizmente, isso também causa incomodo em muitos que não querem que a gente consiga chegar no nosso objetivo, que é ser eleita no dia 2 de outubro”, explicou Edilaine.

Ao ir à delegacia com seu advogado para registrar a ocorrência, ela conta que o delegado afirmou que ela sofreu um ataque haters, que são pessoas que invadem a rede social e começam a denunciar, como se houvesse alguma irregularidade, fazendo com que o Instagram bloqueie, ou retire a conta do ar.

“Só que o Instagram fez isso de uma hora para a outra, sem ao menos eu ser comunicada e de uma hora para outra minha conta simplesmente sumiu”, conta a candidata.

Ela disse, ainda, que no dia anterior ao ataque, participou de uma reunião política em Coxim e postou algumas coisas em sua conta, que segundo ela, eram conteúdos políticos e que não ferem as regras do Instagram. Ao verificar seu perfil nesta quarta-feira, percebeu que ela simplesmente sumiu, sem ao menos ela ser notificada.

Todas as redes de contatos da candidata já foram avisadas que a mesma está temporariamente sem acesso a sua conta no Instagram. Edilene informa que ainda não sofreu prejuízo financeiro, mas como disputa eleições, está sofrendo prejuízo de cunho eleitoral.

Todos os procedimentos de praxe para aviso e tentativa de recuperação de conta das referidas redes já foram feitos.

 

FonteNotíciasCG / Carlos Oliveira