Não existindo apenas um tipo de regime político democrático, a democracia divide-se, basicamente, em: direta, participativa e representativa, seria a do Brasil, representativa.
Vivemos numa era globalizada e quase conectando quase integralmente toda a população mundial , informações chegam com facilidade a todas as plataformas de comunicação, sejam elas verdade ou mentira. Diante de uma falsa sensação de proximidade gerada pelas redes sociais acreditamos ter um acesso privilegiado dessas informações, da “fonte”. Essa falsa sensação de proximidade nos leva à debater com suposta propriedade dada nossa liberdade de expressão, essa que da mesma forma que nos emancipa também nos aliena afinal, em tudo que há liberdade, pressupõe ausência ou presença de limites!
A liberdade de expressão está correndo sério risco, ou o risco está em como essa informação chega e é repassada através de um telefone sem fio em larga escala?! Faltam conhecimento, habilidades comunicativas ou bom senso na hora de transmitir?
Qual a diferença entre liberdade de expressão e crimes contra honra? Como isso funciona através de padrões comportamentais presentes na sociedade? Osmose ou influência? Desespero ou competência?
Quais impactos podem desencadear os pós e contras da liberdade de expressão?
As sociedade tem a capacidade de ouvir quem pensa diferente e debater de forma a produzir resultantes benéficas ou virou a guerra santa?
Quem são os inquisitores online?
Como se tornar incancelável? Democracia ou mito da democracia?
Denúncia ou calúnia?
Essas e outras perguntas serão aprofundadas e debatidas por duas pessoas com candidatos distintos mas um interesse em comum: o debate livre, democrático e sem drama pseudointelectualista
