Análise: Brasil domina o frágil Chile, cresce com substituições e mostra bons sinais

Por Bruno Cassucci — São Paulo

O Brasil só conseguiu inflamar o público no Maracanã no segundo tempo da partida contra o Chile, com as entradas de dois velhos conhecidos da torcida carioca. A Seleção cresceu e o placar ficou mais elástico com Lucas Paquetá e, principalmente, Luiz Henrique em campo. Porém, houve outros pontos a se comemorar na vitória por 3 a 0.

Diante de um frágil adversário, lanterna das Eliminatórias e repleto de jovens, os comandados de Carlo Ancelotti tiveram o controle do jogo por praticamente todo o tempo. Foram 22 finalizações contra apenas três dos chilenos e a posse de bola na casa dos 70% em vários momentos da partida.

FonteGE

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